Justiça faz nova reunião sobre folgas eleitorais no BB nesta sexta

Nada
foi decidido durante a reunião na Superintendência Regional do
Trabalho, realizada
nesta quarta, dia
26,
para discutir o gozo das folgas eleitorais pelos funcionários do
Banco do Brasil. O banco deveria ter sido representado pelo
superintendente Maélcio Maurício e por Miguel Arruda, da Gepes
(Gerência de Pessoas). Mas quem compareceu à audiência foram
procuradores, que não tinham autonomia para decidir. Nova reunião
foi marcada para sexta-feira, 28.

O
impasse é por conta do
comunicado expedido
pelo
banco, no
qual se estipula
um prazo até o dia 31 de dezembro para que os trabalhadores possam
usufruir das folgas eleitorais,
o que vai de encontro ao que está definido no acordo aditivo à
Convenção Coletiva Nacional e na legislação do TRE (Tribunal
Regional Eleitoral).

O
Sindicato foi representado pelos diretores João Rufino e Azenate
Albuquerque. Para Azenate, que é funcionária do Banco do Brasil, o
aditivo assinado pelo banco é claro: “Cinquenta por cento das
folgas devem ser gozadas 60 dias após a divulgação da medida pelo
banco. A outra metade deve ser acordada livremente pelos empregados e
gestores. E a legislação do TRE garante que a fruição das folgas
deve ocorrer de comum acordo entre empregado e empregador”, diz a
dirigente.

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