O técnico bancário e
estudante de jornalismo, Gibson José Souto da Rocha, encontrado
morto em seu apartamento em Rio Doce, Olinda, na manhã do último
domingo (16), era delegado sindical da Caixa Marcos Freire. A
hipótese aventada pela polícia, segundo divulgaram os jornais, é
de que ele tenha sido envenenado pelo próprio companheiro.
“Ao
que tudo indica foi crime passional, mais um. O Sindicato lamenta
muito a morte trágica, se solidariza com a dor da família pela
perda, e espera que o ato de violência não fique impune”, observa
Anabele Silva, secretária de Comunicação do Sindicato e empregada
da Caixa.
O Sindicato entrou em contato com a agência e
conversou com os colegas de Gibson. Todos estavam muito tristes e
lamentaram a perda. “Ele era uma liderança e muito querido por
todos”, diz Anabele. Além de trabalhar na Caixa e estudar
jornalismo, na Faculdade Joaquim Nabuco, Gibson era técnico em
Química, pelo Instituto Federal de Pernambuco, e lecionava em três
escolas de Olinda.
A polícia recolheu amostras de substância,
semelhante a chumbinho, encontrada numa garrafa de refrigerantes que
estava sobre o computador. Peritos do Instituto de Criminalística
retornariam ao apartamento da vítima, nesta segunda, para análise
mais detalhada do cenário do crime.
Leia mais sobre o crime
no Jornal
do Commercio e no Diário
de Pernambuco.