Contraf-CUT vai participar da 1ª Conferência de Emprego e Trabalho Decente


A Contraf-CUT vai participar da 1ª Conferência Nacional de Emprego e
Trabalho Decente, que será aberta nesta quarta-feira (8), no Centro de
Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília. O evento que vai até sábado
(11), será coordenado pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), com o
lema “Gerar Emprego e Trabalho Decente para Combater a Pobreza e as
Desigualdades Sociais”.


A entidade será representada por Carlos Cordeiro, presidente, Miguel
Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro, e Plínio Pavão,
diretor executivo.


Representantes dos trabalhadores, empregadores e governo estarão
reunidos para debater e analisar propostas oriundas de conferências
estaduais, ocorridas no segundo semestre de 2011.


“Mais do que oportuna, neste momento de crescimento econômico que o país
vive, precisamos criar mais e melhores empregos e o setor financeiro
têm todas as condições de contribuir para que isso ocorra,
diferentemente de sua prática atual, que sequer gera postos de trabalho
na própria categoria, adoece e não garante ambientes de trabalho
seguros”, aponta Miguel.

Construção de políticas públicas de trabalho, emprego e renda – O encontro será a reta de chegada de um amplo processo de diálogo social
em todo o território nacional sobre as políticas públicas de trabalho,
emprego e proteção social e foi precedida de Conferências estaduais e
que contaram com processos preparatórios municipais e intermunicipais.
Nesses debates foram aprovadas 3.637 propostas que, depois de
consolidadas em um relatório final, foram resumidas em 637 propostas a
serem debatidas na 1ª Conferência Nacional.


As propostas estão divididas em quatro eixos: Princípios e Direitos;
Proteção Social; Trabalho e Emprego e Diálogo Social. Cada eixo será
subdividido em grupos temáticos, somando 12 no total.


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Para o coordenador-geral da 1ª Conferência Nacional, Mário dos Santos
Barbosa, ela representa um marco histórico sobre o assunto.
“Considerando a abrangência da temática e as propostas que emergiram no
processo das conferências realizadas em todo o território nacional e que
estarão em debate, podemos afirmar que se trata de uma experiência sem
precedentes no Brasil e no mundo”, destaca.


“Trata-se de um amplo processo de sensibilização dos atores do mundo do
trabalho, em relação ao conceito de trabalho decente que deve nortear o
processo de construção do futuro das relações de trabalho em nosso País,
na perspectiva da superação da miséria e das desigualdades sociais”,
afirma.


Participam dos trabalhos cerca de 1.250 delegados, dos quais 30% são
representantes do poder executivo; 30% de trabalhadores, 30% do setor
empregador; 10% de representantes de outras organizações da sociedade
civil e cerca de 250 participantes na qualidade de convidados e de
observadores.


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Os resultados finais servirão para subsidiar as políticas públicas de
governo, nos próximos anos, sobre trabalho, emprego e renda.

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