O 11º Congresso Nacional da CUT (Concut) encerra o período em que Artur
Henrique esteve à frente da maior central sindical do país. Técnico
eletrotécnico, sociólogo de formação e sindicalista por vocação, ele
assumiu a presidência da entidade em 2006.
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“Não fizemos tudo o que queríamos, mas fizemos muito para mostrar que a
CUT continua sendo o principal instrumento de luta e organização da
classe trabalhadora do Brasil”, destacou Artur Henrique, ao apresentar o
balanço da gestão. “Isso é obra da classe trabalhadora unida, refletida
neste 11º Concut, que representa mais de 22 milhões de trabalhadores de
todo o país”, ressaltou.
Foram seis anos de mobilizações, negociações, certezas e incertezas,
como aponta o livro CUT: um olhar de 2006 a 2012, lançado neste 11º
Concut, e no qual Artur analisa e sintetiza os principais avanços e
desafios da Central nessas duas últimas gestões.
A luta pela implementação da política de valorização do salário mínimo,
pelo fim do fator previdenciário, contra as privatizações e pela
aprovação da PEC do Trabalho Escravo são alguns dos muitos episódios que
fazem parte da história recente da CUT.
Essas passagens e outras análises sobre o período podem ser conferidas
no livro. “Isso é um pouco do que tentaremos mostrar por meio deste
balanço, com olhar crítico e possível a quem discorre sobre a si mesmo, e
com incontornável orgulho de quem uniu sensibilidade, argúcia e
solidariedade em nome de ideais que o tempo vai confirmando como justos e
fraternos”, diz trecho.