COE apresenta ao Itaú proposta de renovação do PCR

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú apresentou ao banco uma proposta de renovação do Programa Complementar de Resultados (PCR), com vigência de dois anos (2019 – 2020). A reunião de negociações será no dia 29 de novembro em São Paulo.  
A proposta é que o banco distribua 2% de seu lucro líquido aos funcionários referente ao PCR. A COE Itaú também reivindica a correção pela inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (INPC/IBGE) mais uma porcentagem da rentabilidade do banco no ano.
O montante é distribuído linearmente entre os funcionários do banco. O último valor recebido foi de R$ 2.662,66 por funcionário.
“O Itaú tem condições de atender às demandas, pois a rentabilidade e o lucro do banco são crescentes. Nos primeiros nove meses deste ano, o lucro chegou a mais de 19 bilhões. É uma forma de valorizar o esforço dos funcionários, que contribuem para os bons resultados do banco”, afirma o secretário de Bancos Privados, Expedito Solaney.
Além do PCR, os trabalhadores entregaram ao banco uma proposta de discussão da remuneração total dos empregados, incluindo salários, vales-alimentação e refeição, PLR e todos os programas próprios do banco.   
Outros pontos que devem fazer parte das discussões em futuras reuniões entre o banco e seus funcionários são o Score de Qualidade de Vendas (SQV) e a cláusula 65 da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, que trata sobre o adiantamento emergencial de salários nos períodos especiais de afastamento por doença.

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