As seis maiores centrais sindicais do país lançaram na terça 18 campanha
de combate à rotatividade no mercado de trabalho brasileiro, que
segundo o Dieese chegou a 53,8% em 2010. Eles também contestam proposta
do governo de mudança de regras para pagamento de benefícios como o
seguro-desemprego e o abono salarial. “Retirada de direitos não foi
eficaz em nenhum lugar do mundo. Queremos discutir alternativas com o
governo”, afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas, acrescentando que
as centrais já pediram audiência com a presidenta Dilma Rousseff.
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